Governança, Co-Sourcing e Workforce-as-a-Service: quando o outsourcing vira plataforma de eficiência
O outsourcing moderno não substitui a estrutura do cliente — ele amplia sua capacidade de execução. A empresa deixa de contratar pessoas e passa a contratar performance, flexibilidade e governança, com dados, indicadores e rastreabilidade.
Esse modelo evoluiu para o conceito de Workforce-as-a-Service, em que o parceiro atua como extensão da gestão do cliente, não como fornecedor.
Co-Sourcing: atuação conjunta e alinhada ao negócio
No modelo Constat, cliente e parceiro operam lado a lado, com:
- Comitês de gestão
- Cadência de performance
- Acompanhamento de KPIs e SLAs
- Alinhamento cultural
- Roadmap de melhoria contínua
A operação deixa de ser apenas terceirizada e se torna coproduzida, com responsabilidade compartilhada e metas em comum.
Governança orientada a dados
A Constat trabalha com indicadores que garantem transparência e decisão executiva:
· Produtividade e SLA por atividade
· Turnover, tempo de reposição e curva de aprendizagem
· NPS interno e experiência do usuário
· Dashboards gerenciais
· Auditorias e evidências documentais
O cliente controla a operação com dados, não com suposições.
Automação e inteligência operacional
Além da gestão humana, o modelo evolui para camada digital:
- Automação de rotinas (RPA) - Workflows digitais - Gestão de conhecimento centralizada
- Redução de retrabalho - Padronização e melhoria contínua
Isso reduz custo, diminui erros e aumenta a velocidade da entrega.
Resultado estratégico
- Escalabilidade imediata
- Previsibilidade financeira
-Operação padronizada e auditável
- Redução de retrabalho
-Aumento de velocidade e eficiência
- Liberação do cliente para focar no core business
Workforce-as-a-Service não é contratar pessoas — é contratar resultado com governança.




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